Poesia, textos
e todas expressões que surgirem
para partilhar,
sempre depois
que a Lua me tocar.
sábado, 13 de agosto de 2016
Reparo abaixo dos olhos,
acima do peito.
O que sustenta
o sustento.
Que mantem o que se dobra.
Desenho em vê,
desenho em horizonte.
Não dê de ombros,
são os ombros
o encanto
que em delineio
prepara o abraço,
que do resto nem me lembro.
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