Descia a rua, os sinos tocaram junto aos prédios antigos, pra contar que por ali muitos viveram antes e muitos ainda viverão. A rua, que não tinha dono, fazia o ciúme invadir o coração de um transeunte, que não mandaria ladrilhar todos os brilhantes que via na Rua São Bento. Parou, olhou para o céu e sentiu uma baita saudade na presença do chão.
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