segunda-feira, 27 de junho de 2016

A pequena morte, de Eduardo Galeano, tenho a ousadia, a caruda de trazer a minha versão. (Nos comentários postei o texto do autor. Uma riqueza!)

Não sentimos cócegas nas extremidades do amor,
nas extremidades estão os gemidos
 e a dor da própria sorte do amor.

Pequena morte, como chamam na França, a culminação do abraço, que ao nos desmontar, nos junta as juntas e os versos pelo braço. Grande é a pequena morte, que ao matar nos faz viver.

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