Gravou uma música que ela fez sozinha,
de brincadeira,
e enviou no whats up
para um rapaz só.
Ele mostrou escondido para mais de um amigo,
que repassaram para umas
garotas.
Mulheres, senhoras e senhores compartilharam.
Imagens foram feitas, sorrisos desarmados, risos, afetos,
receitas de bem-querer ilimitadas.
A voz se espalhou, sem controle,
jabá ou planejamento de mídia.
Ela não ganhou dinheiro,
nem fez sucesso,
não sabia bem o que queria,
a quem iria chegar,
o acesso.
A canção chamava Namastê
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