Poesia, textos
e todas expressões que surgirem
para partilhar,
sempre depois
que a Lua me tocar.
terça-feira, 12 de maio de 2015
Qual a nossa sorte? Que sejamos fortes, sem arredar o pé do chão, água na boca, estando ressequida, tronco resistindo ao vento, chuva forte, praga, raio e sol do meio dia, mas vem o machado rente e tira a nossa soberania.
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