Depois da lua de ontem
Poesia, textos e todas expressões que surgirem para partilhar, sempre depois que a Lua me tocar.
quinta-feira, 10 de julho de 2014
A estória não ficou para a história.
A folha de outono queimou no Sol do inverno,
as cinzas espalhadas no banco da praça.
Fuligem.
A neblina que beija os olhos borrados de preto,
contra-luz da manhã.
Vertigem.
Gravetos.
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