Ah, a beleza que difere
e que fere,
que ilumina
os ambientes,
que nos faz mostrar,
e palitar
os dentes.
Ah, a beleza que inebria,
e faz contar os dias.
Ah, a beleza que nos confunde,
que se veste na mesa,
que se põe,
que se coloca.
Ah, a beleza que se serve de sobremesa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário