Deitar os olhos,
amassarinhar as orelhas
a não ouvir a ciência desdita,
que prefere acordar do que dormir.
E desmentir os olhos,
que o amor não morava ali,
e não se conhecia,
que deitava os olhos em outra roupa.
Ia ele, as pernas, o tronco e a boca.
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