Abracei um ramalhete de rosas,
ainda sob o efeito do encanto,
senti que não tiraram os espinhos.
E um espetáculo se fez em minha pele,
vertendo pétalas,
tatuagens e vinhos.
No banho
a mão seguindo o pescoço
percebi um caminho.
Em alto relevo,
duas marquinhas e o espanto.
Foi um vampiro.
que texto ótimo, Maira!
ResponderExcluirMuito agradecida, Eduardo!!
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