Que se ofenda,
e que se ofereça uma prenda,
oferenda de perdão.
A - prenda,
de anoiteceres que entristecem,
e nos jogam na imensidão.
A alma pede,
que o
reverso peça de volta o verso,
de um Universo,
sem
côncavo e convexo.
É lá, nesse lugar,
que mãos nos esperam
o pintar de aquarelas,
e não querelas.
São elas,
que nos pincelam
e esperam,
em feitio de oração.
Que o arco-iris seja pincelado pela oração possa distribuir cores, onde a alma escureceu de longas esperas. Lindo seu poema Maira! Vou apreciar outros mais!
ResponderExcluirFico muito contente que tenha chegado aqui, Graciley, através da querida Nara Rúbia. Faça sempre que quiser, a casa está aberta! Muito obrigado, beijos
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