Ele todo
se quebra,
percorre,
é do centro,
da leste,
das perifas
e dos corres.
é um querer querido
de ler,
que se entende,
respeita
e não insiste,
quando seu ser,
escrito na pegada,
escrivinhado,
fica restrito,
entrando na mente
do infinito,
e na quebrada
desenhado no insisto,
deixa suas letras
e pentes
de rap
na gaveta,
esquece
a rima,
o repente,
e a beleza,
e
a ausência dela
que se confirma em certeza,
e simplesmente
some.
Maira Garcia
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