segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Poeta da perifa, da leste, sem rifa.

Ele todo
se quebra,
 percorre,
 é do centro,
da leste,
 das perifas
e dos corres.
é um querer querido
de ler,
que se entende,
 respeita
 e não insiste,
 quando seu ser,
escrito na pegada,
escrivinhado,
fica restrito,
entrando na mente
do infinito,
e na quebrada
desenhado no insisto,
deixa suas letras
e pentes
 de rap
na gaveta,
esquece
 a rima,
o repente,
e a beleza,
e
 a ausência dela
que se confirma em certeza,
e simplesmente
some.

Maira Garcia

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