ao fundo, enxergando ou não esse mundo.
Foi tanto que seu nome não se ouviu.
Retinto de todas as cores, misturadas e muito juntas.
Algo de cobre, que se descobre, cachos de várias texturas.
Aromas de todos os sabores e, nos ombros um manto,
feito de fio de todas as dores.
Havia algo de céu sem o tempo devido de virar esperanto.
O som da conversa que teve com um anjo, foi sumindo
pelo teor do diz-que-me-disse.
Num país sem direito à ampla defesa, aquela garantida pela constituinte.
...está lindo o blog, Maira!!!!!
ResponderExcluirParabéns por se dar a tarefa de colocar mais leveza nesta vida tão dura.
Beijo e carinho!
Se dar a tarefa, é o sentimento que trago no blog, Eli! Muito sensível seu comentário. Muito obrigada!
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